Histórico da Rádio

O processo de democratização dos meios de comunicação no Brasil, especialmente os de massa, que é o caso das rádios, está vinculado intrinsecamente à política nacional. Pesquisar as rádios comunitárias como um modelo de resistência e reivindicação de democracia de expressão implica em vasculhar os subterrâneos de uma história nacional marcada pelo controle estatal e oligárquico dos meios de comunicação de massa em nosso país.

O febril pipocar de rádios comunitárias pelo país, as quais ultrapassam a casa das milhares, é reflexo da busca de alternativas ao sistema monopolizador estabelecido. Taxadas de “rádios piratas” pelas emissoras comerciais (e oficiais), com o Tratado de San José da Costa Rica passaram a ser reconhecidas e, lentamente, o Congresso Nacional vem aprovando a regularização dessas emissoras.
Muitos se contentam com as migalhas legadas por uma legislação que engessa as rádios comunitárias, outros brigam para que a radiodifusão seja livre, defendendo um modelo que recebe o mesmo nome e que não implica em controle estatal.

O caso da Rádio Comunitária Fm do Povo de Parauapebas, a qual estamos em fase de legalização por parte da Anatel e Ministério das Comunicações, é uma luta da Associação de Moradores do bairro Liberdade.

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Ouça aqui Rádio Fm do Povo 87,9 Mhz

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